Um derrame no joelho é o inchaço, o acumulo de líquido na articulação do joelho. A condição é comumente chamada de “água no joelho” e pode ser resultado de vários fatores, inclusive lesão ou artrite. Mas será que derrame no joelho aposenta? Vamos entender mais sobre a condição, antes de responder isso.
Sintomas de derrame no joelho
Os sintomas de derrame, ou edema, no joelho variam dependendo da gravidade da condição e podem incluir inchaço, dor, rigidez, vermelhidão e calor ao redor da articulação, além de diminuição da pressão e dificuldade de mover o joelho.
Em alguns casos, os sintomas podem ser leves e desaparecer por si mesmos.
Causas de derrame no joelho
Dentre as causas para o derrame no joelho, estão os traumatismos após pancadas ou torções, presença de doenças reumáticas (como gota, artrites e artroses) e de distúrbios que interferem na coagulação sanguínea.
Agendar sua AvaliaçãoFatores de risco para o derrame no joelho
Na grande maioria dos casos, o derrame no joelho está ligado a um processo inflamatório dentro da região. Fatores que podem ser de risco para o surgimento da condição, envolvem: obesidade, envelhecimento, sedentarismo e alguns esportes com risco de torção no joelho, como o basquete, futebol e vôlei, e esportes de micro trauma de repetição, como a corrida.
Derrame no joelho aposenta?
Agora que você já entendeu as principais características da condição, vamos descobrir se derrame no joelho aposenta.
Problemas articulares no joelho são muito comuns e acabam prejudicando a rotina e qualidade de vida das pessoas. Em alguns casos, pessoas acometidas por doenças, como o derrame no joelho, podem conseguir auxílio doença ou até aposentadoria, em situações mais específicas. Entretanto, são necessárias algumas comprovações.
Derrame no joelho aposenta se exames e o laudo médico confirmarem que o problema do paciente o torna incapaz de permanecer trabalhando normalmente. Diferentes processos deverão ser realizados até o indivíduo alcançar a validação do benefício solicitado e um advogado será fundamental no acompanhamento.
Tratamento para derrame no joelho
Você percebeu que, sim, derrame no joelho aposenta, assim como outras patologias na região. Mas o quadro para que isso aconteça, normalmente, é bem grave e, de fato, impede as atividades do paciente.
Na grande maioria dos casos, pessoas com derrame no joelho podem se recuperar. A Fisioterapia é uma grande aliada no tratamento de derrame no joelho, ajudando na melhora da força, da flexibilidade e da estabilidade das articulações do joelho. Em alguns casos, a aspiração de líquido do joelho pode ser necessária para aliviar a dor e outros sintomas.
A cirurgia deve ser indicada apenas em casos mais graves ou quando os recursos de tratamento conservadores não produzirem resultados satisfatórios.
O tratamento que vai devolver a saúde dos seus membros inferiores
A proposta do Instituto TRATA está fundamentada no conceito de inovação, no que se refere ao tratamento de membros inferiores (quadril, joelho e pé). A garantia de resultados eficazes reflete os procedimentos adotados pela equipe:
– O paciente é submetido a uma avaliação clínica detalhada, feita por um especialista da equipe. É esse primeiro passo que viabiliza um direcionamento específico ao tratamento, de acordo com o quadro particular de cada paciente.
– A seguir, o paciente é levado a uma avaliação cinemática dos movimentos do corpo. A finalidade é analisar como os ossos e os músculos estão organizados na reação à gravidade e às forças atuantes no corpo humano. Para isso, utilizamos um software exclusivo de análise de movimento chamado TrataScan, cuja tecnologia avançada permite detectar quaisquer alterações na força ou funcionalidade das estruturas que acabam levando a um quadro inflamatório ou doloroso, por exemplo. Assimetrias, padrões motores, lesões associadas, existência de compensações e quais estruturas devem ser trabalhadas são alguns pontos que podem ser avaliados durante essa etapa.
– O último passo consiste na aplicação do protocolo de tratamento das lesões dos membros inferiores, formulado pela rede e baseado em evidências científicas. O foco se concentra no alinhamento biomecânico dos membros inferiores com o objetivo final de melhora do quadro do paciente (sem recidivas) e, por conseguinte, de uma maior qualidade de vida.
Nenhum atendimento é padrão. Avaliamos as necessidades específicas de cada paciente e montamos a abordagem de tratamento mais assertiva para cada quadro. A tecnologia faz parte do nosso programa de tratamento com o objetivo de oferecer aos pacientes o que há de mais avançado no tratamento conservador de Fisioterapia.
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Atualmente é diretor-clínico do Instituto TRATA – Joelho e Quadril.
Graduado em Fisioterapia no ano de 2001 e Especialista (pós-graduação) em Fisioterapia neuro-musculo-esquelética pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo – ISCMSP (2003)
Mestre em Engenharia Biomédica pela Universidade de Mogi das Cruzes – UMC (2006)
Doutor em Ciências pelo programa de Cirurgia e Experimentação da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP (2011)
Pós-doutorado (post doc) em Biomecânica pela University of Southern California – USC (2013)
Docente da graduação do Centro Universitário São Camilo – CUSC e Fisioterapeuta da Seleção Brasileira de Futebol Feminino
Foi Professor Adjunto da pós-graduação em Fisioterapia musculo-esquelética – ISCMSP e Supervisor do Grupo de Joelho, Quadril, Traumatologia Esportiva e Ortopedia Pediátrica – ISCMSP
Vencedor dos prêmios EXCELLENCE IN RESEARCH AWARD pelo melhor artigo publicado no ano de 2010 e EXCELLENCE IN CLINICAL INQUIRY no ano de 2011 no Journal of Orthopaedic and Sports Physical Therapy (JOSPT).
Membro da Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva (SONAFE). Tem mais de 60 publicações nacionais e internacionais com ênfase em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia, Joelho e Quadril, Traumatologia esportiva e Eletrotermofototerapia.