Sentir uma “fisgada” na perna ocasionalmente pode ser comum e muitas vezes não é motivo imediato de preocupação.
No entanto, há certos sinais de alerta que indicam quando é importante buscar avaliação especializada.
Agendar sua AvaliaçãoConfira a seguir!
O que pode ser uma fisgada na perna?
Se você experimentou uma “fisgada” na perna e qualquer um desses sinais de alerta abaixo presente é recomendável procurar avaliação especializada imediatamente.
Agendar sua AvaliaçãoCãibra Muscular
Uma contração muscular repentina e involuntária, que pode resultar em dor intensa e uma sensação de “fisgada”.
Distensão Muscular
Uma lesão nos músculos da perna, como na panturrilha, quadríceps ou isquiotibiais, pode causar uma sensação de fisgada.
Espasmo Muscular
Contrações musculares rápidas e involuntárias podem ocorrer devido a fadiga, desidratação ou excesso de exercício.
Lesões Ligamentares ou Tendinosas
Uma lesão nos ligamentos ou tendões da perna, como uma entorse, pode causar uma sensação de dor aguda e repentina.
Fascite Plantar
Inflamação da fáscia plantar, que é a faixa de tecido que liga o calcanhar aos dedos, pode resultar em dor aguda no calcanhar ou na parte inferior do pé.
Síndrome da Banda Iliotibial (ITBS)
Uma condição que afeta corredores e pode causar uma sensação de fisgada na parte externa do joelho e perna.
Lesões Nervosas
Compressão ou irritação de nervos na perna, como a compressão do nervo ciático, pode resultar em dor aguda ou “fisgadas”.
Espasmo Vascular
Contrações temporárias dos vasos sanguíneos podem causar uma sensação de dor ou “fisgada” nas pernas.
Trombose Venosa Profunda (TVP)
Uma coágulo sanguíneo nas veias profundas da perna pode causar dor, inchaço e uma sensação de “fisgada” na perna.
Síndrome Compartimental
Uma condição em que a pressão dentro dos compartimentos musculares aumenta durante o exercício intenso, causando dor e “fisgadas”.
Outras Causas
Fatores como desidratação, falta de eletrólitos, má postura, excesso de peso, calçados inadequados, entre outros, também podem contribuir para sensações de “fisgadas” na perna.
Senti uma fisgada na perna, quando devo me preocupar?
Sentir uma “fisgada” na perna ocasionalmente pode ser comum e muitas vezes não é motivo imediato de preocupação.
No entanto, há certos sinais de alerta que indicam quando é importante buscar avaliação especializada:
Dor intensa e persistente
Se a “fisgada” na perna for extremamente dolorosa e não diminuir após alguns minutos, pode ser indicativo de uma lesão mais séria.
Incapacidade de apoiar o peso na perna
Se a dor for tão intensa que você não consegue colocar peso na perna afetada ou se sentir instabilidade ao andar, é um sinal de que algo pode estar errado.
Inchaço ou mudanças visíveis
Se notar inchaço significativo na perna, vermelhidão, calor excessivo na região ou qualquer mudança visível na aparência da perna, pode indicar uma lesão ou condição subjacente.
Lesão durante atividade física
Se a “fisgada” ocorreu durante uma atividade física intensa ou esportiva, especialmente se foi um movimento brusco, é importante considerar uma avaliação médica para descartar lesões musculares ou ligamentares.
Dor que interfere nas atividades diárias
Se a dor na perna é tão intensa que interfere nas atividades normais do dia a dia, como caminhar, subir escadas ou dobrar a perna, é um sinal de que você deve buscar ajuda médica.
Histórico de lesões recorrentes
Se você tem um histórico de lesões anteriores na perna ou distensões musculares frequentes, é importante prestar atenção à dor e considerar uma avaliação médica para evitar recorrências ou lesões mais graves.
Sinais de trombose venosa profunda (TVP)
Se a “fisgada” na perna é acompanhada por dor persistente, inchaço, vermelhidão ou calor excessivo na perna, especialmente se após um período de imobilização, pode ser um sinal de TVP.
Febre ou calafrios súbitos
Se sentir febre, calafrios, suores noturnos ou outros sintomas sistêmicos juntamente com a dor na perna, pode indicar uma infecção ou condição mais grave.
Como funciona o tratamento especializado?
Se você está preocupado com uma fisgada na perna ou se os sintomas são persistentes, é recomendável buscar ajuda especializada para uma avaliação adequada.
O tratamento especializado para uma fisgada na perna geralmente envolve:
Consulta inicial
Um especialista realizará um exame físico completo e fará perguntas sobre seus sintomas, histórico médico e atividades recentes.
Tratamento personalizado
O tratamento dependerá da causa subjacente da fisgada na perna, mas pode exercícios de fortalecimento, mobilidade e reabilitação da perna.
Acompanhamento e reavaliação
Após o início do tratamento, é importante seguir as orientações do especialista e fazer o acompanhamento necessário para monitorar a recuperação.
Prevenção de recorrências
O especialista pode fornecer orientações sobre como prevenir futuras lesões na perna, incluindo exercícios de fortalecimento e boas práticas durante atividades físicas.
É possível prevenir uma fisgada na perna?
É possível prevenir uma “fisgada na perna” adotando medidas como:
- Realizar aquecimento antes do exercício.
- Incluir exercícios de mobilidade regulares.
- Fortalecer os músculos da perna.
- Progressão gradual nos exercícios.
- Manter-se bem hidratado.
- Usar calçados adequados.
- Corrigir desequilíbrios musculares.
- Atenção à postura e técnica durante atividades.
O tratamento que vai devolver a saúde dos seus membros inferiores
A base da proposta do Instituto TRATA está centrada na ideia de inovação no tratamento das extremidades inferiores, abrangendo quadril, joelho e pé. A asseguração de resultados eficazes espelha os métodos seguidos pela equipe:
Avaliação clínica detalhada
O paciente passa por uma avaliação clínica detalhada realizada por um especialista da equipe. Esse inicial procedimento possibilita uma orientação direcionada ao tratamento, considerando o quadro individual de cada paciente.
Avaliação cinemática dos movimentos do corpo
Posteriormente, o paciente passa por uma avaliação cinemática dos movimentos corporais. O objetivo é examinar a organização dos ossos e músculos em resposta à gravidade e às forças que atuam no corpo humano. Para essa finalidade, empregamos um software especializado de análise de movimento chamado TrataScan. Sua tecnologia avançada permite identificar quaisquer alterações na força ou funcionalidade das estruturas que podem resultar em quadros inflamatórios ou dolorosos, por exemplo.
Durante essa fase, é possível avaliar assimetrias, padrões motores, lesões associadas, presença de compensações e determinar quais estruturas necessitam de intervenção.
Protocolo de tratamento das lesões dos membros inferiores
A etapa final envolve a implementação do protocolo de tratamento para lesões nas extremidades inferiores, desenvolvido pela rede e embasado em evidências científicas.
A atenção é direcionada para o alinhamento biomecânico das extremidades inferiores, visando aprimorar a condição do paciente (evitando recidivas) e, consequentemente, proporcionar uma maior qualidade de vida.
Não há um atendimento padronizado. Analisamos as necessidades individuais de cada paciente e desenvolvemos a abordagem de tratamento mais adequada para cada caso.
A incorporação da tecnologia é uma parte integral do nosso programa de tratamento, com o propósito de proporcionar aos pacientes as mais avançadas técnicas no tratamento conservador de Fisioterapia.
Agendar sua AvaliaçãoAtualmente é diretor-clínico do Instituto TRATA – Joelho e Quadril.
Graduado em Fisioterapia no ano de 2001 e Especialista (pós-graduação) em Fisioterapia neuro-musculo-esquelética pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo – ISCMSP (2003)
Mestre em Engenharia Biomédica pela Universidade de Mogi das Cruzes – UMC (2006)
Doutor em Ciências pelo programa de Cirurgia e Experimentação da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP (2011)
Pós-doutorado (post doc) em Biomecânica pela University of Southern California – USC (2013)
Docente da graduação do Centro Universitário São Camilo – CUSC e Fisioterapeuta da Seleção Brasileira de Futebol Feminino
Foi Professor Adjunto da pós-graduação em Fisioterapia musculo-esquelética – ISCMSP e Supervisor do Grupo de Joelho, Quadril, Traumatologia Esportiva e Ortopedia Pediátrica – ISCMSP
Vencedor dos prêmios EXCELLENCE IN RESEARCH AWARD pelo melhor artigo publicado no ano de 2010 e EXCELLENCE IN CLINICAL INQUIRY no ano de 2011 no Journal of Orthopaedic and Sports Physical Therapy (JOSPT).
Membro da Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva (SONAFE). Tem mais de 60 publicações nacionais e internacionais com ênfase em Reabilitação em Ortopedia e Traumatologia, Joelho e Quadril, Traumatologia esportiva e Eletrotermofototerapia.