Conheça o tratamento

para acabar com as suas dores nos membros inferiores

Síndrome do Piriforme: tem cura?

A síndrome do piriforme é uma condição caracterizada pela compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme, resultando em dor e desconforto na região do quadril e nádegas, que pode irradiar para a perna.

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Essa condição pode ser debilitante, afetando a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes.

No entanto, o tratamento conservador, especialmente através da fisioterapia, tem se mostrado uma abordagem eficaz para o alívio dos sintomas e a recuperação funcional.

A fisioterapia oferece técnicas que podem reduzir a compressão do nervo ciático e aliviar a dor sem a necessidade de intervenções cirúrgicas.

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foto de fisioterapia

O diagnóstico diferencial através de uma avaliação detalhada é o momento mais importante do tratamento conservador de condições nos membros inferiores. Nela é possível identificar a causa real do problema e desenvolver um protocolo de atendimento personalizado que supra as necessidades do paciente.

No Instituto Trata inicialmente o paciente passa por essa avaliação detalhada, que pode incluir um exame físico. Isso permite identificar as particularidades de cada caso e desenvolver um plano de tratamento individualizado com os recursos apropriados.

foto de fisioterapia

Com base na condição detectada, o fisioterapeuta pode elaborar um programa específico para aumentar a amplitude de movimento e fortalecer os músculos afetados pela condição.

Incorporamos tecnologia em nossos procedimentos para ofertar aos pacientes o que há de mais avançado no tratamento conservador de fisioterapia para membros inferiores.

Aqui estão alguns dos recursos que podem ser utilizados na avaliação e tratamento de membros inferiores:

Fisioterapia Manual

Técnicas manuais visam restaurar a biomecânica das estruturas dos membros inferiores sem causar danos ao paciente.

Exercícios Direcionais

Uma série de exercícios físicos específicos, conforme o quadro do paciente, pode melhorar a flexibilidade e a mobilidade articular, aliviando as dores.

Fortalecimento

Com um plano de exercícios progressivo e cuidadosamente pensado, adaptado às necessidades individuais, é possível alcançar melhorias significativas nos sintomas ou diagnósticos do paciente.

Tecnologia

Avaliação Cinemática dos Movimentos do Corpo

foto de fisioterapia

A avaliação cinemática examina a organização dos ossos e músculos em resposta à gravidade e às forças atuantes.

Utilizamos um software especializado TrataScan para identificar alterações na força ou funcionalidade das estruturas que possam resultar em inflamações ou dores.

Durante a avaliação, analisamos assimetrias, padrões motores, lesões associadas, compensações e determinamos quais estruturas necessitam de intervenção.

Laserterapia

foto de fisioterapia

O laser é uma ferramenta utilizada na fisioterapia para auxiliar na recuperação dos membros inferiores.

Além de aliviar as dores do paciente, a fisioterapia também promove o retorno seguro às atividades do dia a dia. Para isso, as clínicas do Instituto Trata contam com um espaço adaptado, permitindo que os pacientes voltem a realizar exercícios físicos com segurança.

foto de fisioterapia

Confira no artigo a seguir tudo o que você precisa saber sobre a síndrome do piriforme.

Anatomia

foto de síndrome do piriforme

Anatomicamente, o piriforme é um músculo localizado próximo ao nervo ciático.

Ele se encontra na região posterior e profunda do quadril e é coberto pelos músculos glúteos.

Sua origem está na superfície anterior do sacro e se insere no trocânter maior (lateralmente ao quadril).

O nervo ciático, também chamado de isquiático, é responsável pela inervação do piriforme.

Devido à proximidade dessas duas estruturas, este músculo pode comprimir o nervo, gerando uma dor glútea que irradia até a coxa.

O que pode causar a compressão do nervo ciático?

foto de síndrome do piriforme

O nervo ciático é considerado o mais longo do corpo humano e bastante volumoso.

Ele se estende desde a face posterior do quadril, descendo por trás da coxa e dos joelhos até alcançar o dedo maior do pé, ou seja, vai desde a coluna lombar até os pés.

Este nervo pode ser afetado por danos dentro do canal espinhal, no local da sua origem (raiz nervosa) ou em algum outro ponto de sua extensão.

Quando esse nervo é afetado, a lesão geralmente causa dor intensa na região lombo sacra, estendendo-se até o pé (glúteo, coxa e lateral da perna são atingidos).

A dor na região posterior do quadril é descrita como extremamente profunda, semelhante a uma dor no osso do quadril.

Em casos mais graves de lesão do nervo, o paciente também pode apresentar fraqueza muscular em uma ou ambas as pernas, o que pode alterar o padrão da caminhada e causar incapacidade de controlar a urina.

A compressão do nervo pode ser causada por lesões degenerativas da coluna vertebral, como hérnia de disco, estenose vertebral, espondilolistese, contraturas musculares, entre outras.

É importante ressaltar que, geralmente, todos os sintomas da compressão do nervo ciático (que incluem formigamento, parestesia, sensação de queimação, perda da sensibilidade ou redução dos reflexos na região afetada, entre outros) são sentidos com maior frequência em apenas um lado do corpo e tendem a piorar durante a noite.

O que provoca a sindrome piriforme?

Uma alteração anatômica é uma das principais causas do aparecimento dos sintomas.

Isso acontece quando o nervo ciático passa através do piriforme e é comprimido por este músculo, levando a um quadro doloroso com irradiação para a região lateral da coxa.

Entretanto, esta variação anatômica não é muito comum e, geralmente, estes sintomas também são desencadeados por uma contratura do piriforme, sendo confundidos inclusive com dor glútea profunda.

Dentre os hábitos que aumentam o risco de incidência da síndrome do piriforme, ficar sentado por tempo prolongado e praticar exercícios para os glúteos de forma intensa são os mais comuns.

Quais são os sintomas da síndrome do músculo piriforme?

A presença da síndrome do piriforme pode ser caracterizada, especialmente, por alguns sinais:

Dor na Região Lombar, Quadril e Nádegas

A dor na região lombar, quadril e nas nádegas é um dos sintomas mais comuns da síndrome do músculo piriforme. Essa dor pode ser sentida de forma constante ou intermitente, muitas vezes piorando com atividades que envolvem a rotação do quadril ou a permanência prolongada na posição sentada. A dor pode variar de leve a intensa, afetando a capacidade do paciente de realizar tarefas cotidianas.

Dor Irradiada para a Perna

A compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme pode causar dor irradiada que percorre toda a extensão da perna, até o pé. Essa dor é frequentemente descrita como uma sensação de queimação ou desconforto agudo, semelhante à ciática. A dor irradiada pode dificultar a movimentação da perna e interferir nas atividades diárias, como caminhar ou subir escadas.

Formigamento ou Sensação de Dormência

Outro sintoma comum é o formigamento ou dormência na região glútea e ao longo da perna. Essa sensação é causada pela pressão exercida sobre o nervo ciático e pode ser particularmente incômoda, especialmente quando se prolonga. Formigamento ou dormência podem reduzir a sensibilidade e a força na perna afetada, dificultando a realização de movimentos precisos.

Dificuldade para Sentar ou Caminhar

Pacientes com síndrome do músculo piriforme frequentemente relatam dificuldade para sentar por longos períodos ou para caminhar. Sentar pode aumentar a pressão sobre o músculo piriforme e o nervo ciático, intensificando a dor e o desconforto. Da mesma forma, caminhar pode se tornar uma tarefa árdua, com a dor aumentando progressivamente durante a marcha.

Síndrome do piriforme na gestação

foto de síndrome do piriforme

Pilates pode prevenir a Síndrome do Piriforme durante a gestação.

A compressão do nervo ciático pelo músculo piriforme costuma afetar as mulheres durante a gestação, especialmente devido ao posicionamento das pernas, à sobrecarga gerada pelo bebê e às alterações hormonais sistêmicas que levam a mudanças nos tecidos moles, como ligamentos e músculos.

Quando presente, a gestante geralmente sente bastante dor, e o quadro tende a piorar à medida que a gestação avança.

Uma excelente dica para as gestantes é investir no alongamento diário do músculo piriforme.

foto de síndrome do piriforme

Atividades que podem aumentar o risco de desenvolver a síndrome do piriforme

Geralmente, a realização de determinadas atividades aumenta as chances de o paciente sofrer com a síndrome do piriforme.

Treinos longos que ocorrem com frequência em declives prolongados, subidas e terrenos irregulares acabam exigindo mais da musculatura do complexo posterolateral do quadril (rotadores externos) e, por isso, podem favorecer o surgimento do problema.

Exercícios realizados com o objetivo de hipertrofia excessiva dos glúteos também podem favorecer a lesão.

Ciclistas, triatletas e alunos de academias que realizam muitos exercícios na posição sentada e por longos períodos também podem estar suscetíveis ao problema.

Benefícios do Pilates

foto de síndrome do piriforme

Pilates é uma ótima alternativa para o manejo da síndrome do piriforme.

Uma opção muito segura para evitar a síndrome do piriforme consiste na manutenção da força e alongamento da musculatura que participa dos movimentos de adução e abdução, e o Pilates desempenha um papel significativo para essa finalidade.

O método oferece uma grande variedade de exercícios, que podem ser perfeitamente adaptados às necessidades e limitações de cada pessoa.

Assim, o paciente será acompanhado por um especialista que, após avaliar minuciosamente o seu quadro, montará um programa individual de exercícios.

O trabalho será focado, principalmente, no fortalecimento e flexibilidade dos membros inferiores como um todo, concentrando-se nos glúteos e rotadores externos do quadril, além da manutenção ou ganho de mobilidade do quadril.

No caso de atletas, o profissional criará uma série de exercícios funcionais que simulam a corrida, o caminhar, mudanças de direção e saltos, entre outros, de acordo com a especificidade da modalidade.

O objetivo é preparar o indivíduo para o retorno gradual ao esporte, bem como às atividades diárias de forma mais segura.

Dessa forma, o método Pilates pode auxiliar efetivamente tanto na prevenção quanto no tratamento da síndrome do piriforme.

foto de fisioterapia

Ainda tem dúvidas sobre a Síndrome do Piriforme? Fale com os nossos especialistas: https://www.institutotrata.com.br/clinicas/

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Esse Guia Exclusivo foi elaborado pelos Fisioterapeutas do maior grupo especializado da América Latina.

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